Vale a pena seguir o Pacheco no seu ABRUPTO. Coitado do homem. Tudo parece correr-lhe mal. O Presidente não fala quando, diz Pacheco, coisas graves terá para dizer e deveria dizer. Os jornais e as televisões não dão espaço à sua árdua campanha por Santarém. A máquina do PS tritura-o.
Depois, o banco do jardim de Santo Amaro ora tem gente, ora não tem, embora o tempo esteja sempre a passar por lá, coisa que não se sabe se agrada ou não Pacheco. A fixação no banco de jardim faz admitir o futuro próximo. Pacheco ali sentado, furibundo de tanta incompreensão, fazendo análises para insistir na tecla de sempre: tudo à volta está errado, a verdade, a sua, continua ali, sentada no banco a seu lado, confortando-o.
Pacheco inchou bem mais do que o que aparenta. Agora termina as notas com um “sempre quero ver se esta nota é citada”, como se ainda houvesse pachorra para lhe aturar as peneiras. Como se citar Pacheco não significasse apenas que nada mais haveria a ler.
Anda, Pacheco. Não amues. Deixa lá as birras. Verás que não custa nada. Depois, derrotas ou vitórias, são sempre matéria para crónicas e profundas análises. E haverá tolerância para tudo ser rotulado de culpado: o presidente, o banco do jardim, a asfixia, a indiferença de jornais e televisões. Tudo mesmo. Até a verdade que parece que já não é o que era. Excepto aquela que continuará ali ao lado, no banco do jardim sentada. Sempre fiel a Pacheco, e apenas a Pacheco.
Depois, o banco do jardim de Santo Amaro ora tem gente, ora não tem, embora o tempo esteja sempre a passar por lá, coisa que não se sabe se agrada ou não Pacheco. A fixação no banco de jardim faz admitir o futuro próximo. Pacheco ali sentado, furibundo de tanta incompreensão, fazendo análises para insistir na tecla de sempre: tudo à volta está errado, a verdade, a sua, continua ali, sentada no banco a seu lado, confortando-o.
Pacheco inchou bem mais do que o que aparenta. Agora termina as notas com um “sempre quero ver se esta nota é citada”, como se ainda houvesse pachorra para lhe aturar as peneiras. Como se citar Pacheco não significasse apenas que nada mais haveria a ler.
Anda, Pacheco. Não amues. Deixa lá as birras. Verás que não custa nada. Depois, derrotas ou vitórias, são sempre matéria para crónicas e profundas análises. E haverá tolerância para tudo ser rotulado de culpado: o presidente, o banco do jardim, a asfixia, a indiferença de jornais e televisões. Tudo mesmo. Até a verdade que parece que já não é o que era. Excepto aquela que continuará ali ao lado, no banco do jardim sentada. Sempre fiel a Pacheco, e apenas a Pacheco.
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