Há que tributar fortemente os lucros, afirmava ele.
Que não, porque a taxa de 42% já é excessiva e que, com taxas elevadas, ninguém investe, retorquia a Nelita. E por quatro vezes se ouviu afirmar ser 42% a taxa sobre os lucros das empresas, quando essa é a taxa máxima do IRS.
Jerónimo não aproveitou a gafe (?) da Nelita ou, sabe-se lá, também não saberia que a taxa máxima do IRC é de apenas 25%.
Que não, porque a taxa de 42% já é excessiva e que, com taxas elevadas, ninguém investe, retorquia a Nelita. E por quatro vezes se ouviu afirmar ser 42% a taxa sobre os lucros das empresas, quando essa é a taxa máxima do IRS.
Jerónimo não aproveitou a gafe (?) da Nelita ou, sabe-se lá, também não saberia que a taxa máxima do IRC é de apenas 25%.
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