Pacheco, no decurso de arruada em Santarém, afirmou achar vergonhosa a referência feita por João Soares ao passado de MFL como administradora não executiva do Santander. Aliás, o termo utilizado por Pacheco foi quadro do Santander, como se todos fossem parvos.
Ora todos conhecem as reacções de Pacheco no que respeita a Pina Moura, Jorge Coelho e outros. E, nesse caso, estive com ele. As mudanças, os aproveitamentos, foram uma vergonha.
Mas que diferença há quanto a uma senhora que, ao ser administradora não executiva, dá a perceber que, no caso, não era o mérito profissional que está em causa? Que explicou então o convite do Santander, para lugar de “aparece e passa pelo caixa”?
Há quem fale de um favor fiscal a propósito da reestruturação do grupo Totta, de que surge o Santander. Mas isso é apenas uma boca, valendo o que vale.
Ora todos conhecem as reacções de Pacheco no que respeita a Pina Moura, Jorge Coelho e outros. E, nesse caso, estive com ele. As mudanças, os aproveitamentos, foram uma vergonha.
Mas que diferença há quanto a uma senhora que, ao ser administradora não executiva, dá a perceber que, no caso, não era o mérito profissional que está em causa? Que explicou então o convite do Santander, para lugar de “aparece e passa pelo caixa”?
Há quem fale de um favor fiscal a propósito da reestruturação do grupo Totta, de que surge o Santander. Mas isso é apenas uma boca, valendo o que vale.
1 comentário:
As mudanças e os aproveitamentos, dão-se no PSD, assim como no PS, não se distinguem nesse, como em outros campos.
Quanto a ser boca o facto do aproveitamento de MFL, no Santander, aqui fica o registo:
A decisão consta de um despacho do então secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, de 18 de Junho de 2004. É só confirmar.
Um abraço
Enviar um comentário