Lia mais ensaio do que literatura. Gostava de coisas mais directas, por isso preferia os autores existencialistas, que problematizavam matérias sobre as quais, ele também, se interrogava. E exemplifica, afirmando ter lido Kafka muito depois da Fenomenologia do Ser, de Sarte.
Também leu Voltaire muito antes de Camilo ou Eça. E Mao? Claro, aos 14 anos estava lido o Livro Vermelho.
Mas, Pedro, que obra é aquela de Sartre? O Ser e o Nada (no original L’être et le Néant) aborda o tema, a fenomenologia. Aliás, o subtítulo, no original, é mesmo Essai d'ontologie phénoménologique.
Mas Fenomenologia do Ser? Sarte diz que não, que não se lembra de ter escrito.
Mas, Pedro, que obra é aquela de Sartre? O Ser e o Nada (no original L’être et le Néant) aborda o tema, a fenomenologia. Aliás, o subtítulo, no original, é mesmo Essai d'ontologie phénoménologique.
Mas Fenomenologia do Ser? Sarte diz que não, que não se lembra de ter escrito.
E agora? O outro Pedro foi gozado com os tais concertos para violino... que também mais ninguém conhecia.
Sobre entrevista de Pedro Passos Coelho à revista Pública de 22-02-09.
1 comentário:
Só para dar um abraço e felicitar pelo blog.
Estes gajinhos, reconhecendo eventualmente o valor da cultura e do pensamento, coitados, na sua intenção de fazerem "ficha", acabam por dizer umas coisas que "aos despois" não batem certo...
Acontece assim aos exibicionistas de feira...
abraço
Enviar um comentário