No Público on-line de hoje temos a notícia da convocação de uma manif para o dia 24, frente do Palácio de Belém.
E daí retiro este parágrafo:
“O Movimento Mobilização e Unidade dos Professores, a Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino, o Movimento Escola Pública, o Movimento dos Professores Desterrados e a Comissão de Defesa da Escola Pública são os restantes cinco organizações que formaram a Comissão Provisória de Coordenação das Escolas em Luta, responsável pela organização do protesto. “
Então também temos um movimento de desterrados?
Para ver se eu entendo: então há professores que, para além de outras regalias, ainda se permitem reivindicar o local onde exercer? Com direito à escolha?
E há movimentos a favor da Escola Pública, da Defesa do Ensino e coisas assim, que se sentem confortáveis com presença de um movimento de desterrados, como a querer dizer que isso de Escola Pública não é para todos, para o país inteiro?
Mas também é por isto que esta luta contra a avaliação é muito divertida. Porque o ridículo também pode divertir, quando não faz ter dó desta falta de imaginação. Sobretudo num país de emigrantes e onde hoje muitos são obrigados a atravessar a fronteira para laborar em muito piores condições, com muito menos regalias.
E daí retiro este parágrafo:
“O Movimento Mobilização e Unidade dos Professores, a Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino, o Movimento Escola Pública, o Movimento dos Professores Desterrados e a Comissão de Defesa da Escola Pública são os restantes cinco organizações que formaram a Comissão Provisória de Coordenação das Escolas em Luta, responsável pela organização do protesto. “
Então também temos um movimento de desterrados?
Para ver se eu entendo: então há professores que, para além de outras regalias, ainda se permitem reivindicar o local onde exercer? Com direito à escolha?
E há movimentos a favor da Escola Pública, da Defesa do Ensino e coisas assim, que se sentem confortáveis com presença de um movimento de desterrados, como a querer dizer que isso de Escola Pública não é para todos, para o país inteiro?
Mas também é por isto que esta luta contra a avaliação é muito divertida. Porque o ridículo também pode divertir, quando não faz ter dó desta falta de imaginação. Sobretudo num país de emigrantes e onde hoje muitos são obrigados a atravessar a fronteira para laborar em muito piores condições, com muito menos regalias.
Mas professor é uma classe à parte. Haja quem a sustente.
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