Quem ouviu, ouviu. Estes ouviram, mas não gostaram. E estão ali a prová-lo, com a sua habitual isenção, o reconhecido domínio das matérias. Numa competição feroz. Para ver qual deles o pior.
E de nada vale o esforço de um terceiro para as explicações. Eles são directores de jornais que se têm por referência. O explicador, coitado, é apenas o director de um jornal especializado em economia.
Por isso, a acusação do segundo de que o que interessa é a produção de bens transaccionáveis, como se isso pudesse estar ao cuidado do governo, quando o governo não pode fazer mais que criar as condições para esse efeito, por exemplo: modernizando o sector económico, nomeadamente no que respeita às infra-estruturas.
Uns marretas, mas sem graça. Ali na SIC N.
E de nada vale o esforço de um terceiro para as explicações. Eles são directores de jornais que se têm por referência. O explicador, coitado, é apenas o director de um jornal especializado em economia.
Por isso, a acusação do segundo de que o que interessa é a produção de bens transaccionáveis, como se isso pudesse estar ao cuidado do governo, quando o governo não pode fazer mais que criar as condições para esse efeito, por exemplo: modernizando o sector económico, nomeadamente no que respeita às infra-estruturas.
Uns marretas, mas sem graça. Ali na SIC N.
2 comentários:
Pois: a explicação do director do Diário Econónico ganhou, em seriedade na discussão das ideias, à "referência" (?). É pena que assim seja.
Pois é pena, mas com eles já nada há a fazer. Está-lhes no sangue...
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