A novidade: o MEC, com crónicas diárias de cerca de 30 linhas numa coluna.
Uma mistificação, apresentada como novidade: o Bartoon de Luís Afonso sai do P2 para o caderno principal, ao lado da crónica do MEC. “Uma transferência que… O melhor é ir ver”, escreve-se, como se tivéssemos que ficar de boca aberta.
Outra mistificação, apresentada como novidade: o Inimigo Público passa a integrar o caderno das quintas-feiras.
Ah! Mas haverá muito mais. Surpresa, que nada se adianta.
Verdade é que, para já, o preço de capa aumenta 11.1% de segunda a quinta-feira e de 7.1% de sexta a domingo. No decurso da semana, se comprado todos os dias, o que já foi um jornal de referência tem um aumento de 9%.
Temos o MEC a explicar isto, a par de um aumento do custo do papel que “pode chegar aos 30% em 2009”. Mesmo que assim não seja, começa-se já a pagar. Desde hoje.
Ó MEC, se se desculpassem assim comigo, eu dir-lhes-ia como era! Seria cada recibo verde que nem te digo.
Uma mistificação, apresentada como novidade: o Bartoon de Luís Afonso sai do P2 para o caderno principal, ao lado da crónica do MEC. “Uma transferência que… O melhor é ir ver”, escreve-se, como se tivéssemos que ficar de boca aberta.
Outra mistificação, apresentada como novidade: o Inimigo Público passa a integrar o caderno das quintas-feiras.
Ah! Mas haverá muito mais. Surpresa, que nada se adianta.
Verdade é que, para já, o preço de capa aumenta 11.1% de segunda a quinta-feira e de 7.1% de sexta a domingo. No decurso da semana, se comprado todos os dias, o que já foi um jornal de referência tem um aumento de 9%.
Temos o MEC a explicar isto, a par de um aumento do custo do papel que “pode chegar aos 30% em 2009”. Mesmo que assim não seja, começa-se já a pagar. Desde hoje.
Ó MEC, se se desculpassem assim comigo, eu dir-lhes-ia como era! Seria cada recibo verde que nem te digo.
Nota: A notícia está na última página. A primeira fica reservada a outros aumentos.
1 comentário:
Caro Moura Pinto.
Fomos leitores do Público desde a sua primeira edição conturbada, até o Vicente Jorge Silva deixar o jornal. Durante alguns anos fomos lendo "O Leituras", aos sábados. Quando fizeram a fusão do leituras com o "Ypslon" desistimos.
Foi uma pena a ideia inicial do projecto ter-se perdido.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
Enviar um comentário