segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Em ponto morto


Consta – ver aqui http://corporacoes.blogspot.com/2009/01/um-heternimo-em-fuga.html - que Fernandes usa o pseudónimo Tavares e isso nem me preocuparia. Muitos já foram e vão por aí. Mas que Fernandes, director de um jornal que se pretende (e foi, de facto) de referência, recorra a isso no seu próprio jornal para falar de automóveis – do jipe G 320 da Mercedes, no suplemento Fugas do Público de 03-01-09 – já é muito questionável, sem ser crime. Porque estes textos do Fugas sobre automóveis, e não só, são em geral promocionais, muito longe de serem inocentes. A menos que se tenha Fernandes por expert na matéria que assina como Tavares, pode bem acontecer que se pense estarmos perante um frete. De qualquer modo, não haverá, por aqui, um problemazito de ética, talvez coisa menor para Fernandes ou para José Almeida Tavares?

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