Sobre as vendas de jornais generalistas, ontem divulgadas pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, a Lusa escreve, no que respeita ao Público e ao Diário de Notícias:
“Com vendas muito semelhantes, o PÚBLICO e o "Diário de Notícias" registaram, no entanto, tendências contrárias, com o diário da Sonae a manifestar a única queda do segmento (menos 0,6 por cento) e o DN a melhorar 11,3 por cento.”
Já o Público, na sua edição papel de hoje, relata assim as coisas:
“Em terceiro lugar surge o Público, com quase 42 mil exemplares. Segue-se o Diário de Notícias (41 mil exemplares), que registou uma melhoria face aos 37 mil contados no período homólogo.”
Se não fosse a Lusa, como é que se saberia que o Público está em queda?
Já agora: o título da notícia é “Jornais generalistas vendem mais em 2008”. Mas para isso nenhum contributo deu o Público.
Isto de ser oposição a torto e a direito nem sempre rende, se é que alguma vez renderia.
“Com vendas muito semelhantes, o PÚBLICO e o "Diário de Notícias" registaram, no entanto, tendências contrárias, com o diário da Sonae a manifestar a única queda do segmento (menos 0,6 por cento) e o DN a melhorar 11,3 por cento.”
Já o Público, na sua edição papel de hoje, relata assim as coisas:
“Em terceiro lugar surge o Público, com quase 42 mil exemplares. Segue-se o Diário de Notícias (41 mil exemplares), que registou uma melhoria face aos 37 mil contados no período homólogo.”
Se não fosse a Lusa, como é que se saberia que o Público está em queda?
Já agora: o título da notícia é “Jornais generalistas vendem mais em 2008”. Mas para isso nenhum contributo deu o Público.
Isto de ser oposição a torto e a direito nem sempre rende, se é que alguma vez renderia.
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